pois bem, o título deste post, pode-vos parecer estúpido, mas com o tempo vão já perceber onde quero chegar.
ontem decidi fazer uma surpresa à minha pulguinha, e decidi ir ter com ela ao porto – local onde estuda – mesmo sem estar previsto estarmos juntos durante a semana, pois eu neste momento estou temporariamente proibido de conduzir.
passei o dia a magicar um plano para ir lá ter e graças ao meu bom amigo que se disponibilizou a conduzir a minha carrinha foi possível lá chegar em menos de vinte minutos.
acontece que ela tinha-me dito que ia estar em casa de uma amiga a acabar os últimos retoques no trabalho de grupo que teria de ser apresentado hoje, mas isso não foi motivo para me desencorajar de lá ir pois conheço a amiga e sei onde ela mora.
lá chegado e perante total surpresa da minha pulguinha que, diga-se de passagem, estava cheia de saudades, perguntei-lhe se podia ficar um pouco lá com ela enquanto o meu amigo (na minha carrinha) aproveitava o facto de estar no porto e ia fazer um a visita a um amigo com o qual tinha uns assuntos pendentes (partilhas).
tive de ficar sentado no sofá enquanto as meninas (4), ensaiavam a apresentação para o dia seguinte do trabalho para a cadeira de cirurgia. nem de propósito o órgão analisado no trabalho era o ânus, fiquei parvo ao ouvir termos que, nunca pensei pudessem ser associados ao dito cujo.
a certa altura da apresentação, uma das meninas, refere a “borda anal”, o que me fez descambar numa gargalhada continua num misto de estupidez e ignorância, mas a verdade é que aquilo deu-me vontade de rir, não sei bem se pela denominação, se pela maneira como foi dito, é escusado dizer que levei logo com um olhar fulminante na tromba vindo da minha mais que tudo.
tentei de seguida manter uma postura séria, tentando perceber a novela da “estrelinha” que passava num dos canais, embora a tv estivesse sem som.
mais à frente chegou a parte de falar sobre as vária patologias associadas ao ânus, corria tudo muito bem, até que se falou em “incontinência anal”, aqui vos confesso, eu tentei resistir, juro que tentei, mas foi-me impossível, e, num rasgo da mais profunda e profunda estupidez e troglodice, exclamo: “incontinência anal? quem sofre disso não caga… deixa cair!!!”. não demorou um milésimo de segundo até eu ser completamente trespassado por um olhar fulminante, associado a uma cara toda ela a carcomir-se de ódio e de vontade de me partir a tromba toda, por parte da minha pulguinha.
ontem decidi fazer uma surpresa à minha pulguinha, e decidi ir ter com ela ao porto – local onde estuda – mesmo sem estar previsto estarmos juntos durante a semana, pois eu neste momento estou temporariamente proibido de conduzir.
passei o dia a magicar um plano para ir lá ter e graças ao meu bom amigo que se disponibilizou a conduzir a minha carrinha foi possível lá chegar em menos de vinte minutos.
acontece que ela tinha-me dito que ia estar em casa de uma amiga a acabar os últimos retoques no trabalho de grupo que teria de ser apresentado hoje, mas isso não foi motivo para me desencorajar de lá ir pois conheço a amiga e sei onde ela mora.
lá chegado e perante total surpresa da minha pulguinha que, diga-se de passagem, estava cheia de saudades, perguntei-lhe se podia ficar um pouco lá com ela enquanto o meu amigo (na minha carrinha) aproveitava o facto de estar no porto e ia fazer um a visita a um amigo com o qual tinha uns assuntos pendentes (partilhas).
tive de ficar sentado no sofá enquanto as meninas (4), ensaiavam a apresentação para o dia seguinte do trabalho para a cadeira de cirurgia. nem de propósito o órgão analisado no trabalho era o ânus, fiquei parvo ao ouvir termos que, nunca pensei pudessem ser associados ao dito cujo.
a certa altura da apresentação, uma das meninas, refere a “borda anal”, o que me fez descambar numa gargalhada continua num misto de estupidez e ignorância, mas a verdade é que aquilo deu-me vontade de rir, não sei bem se pela denominação, se pela maneira como foi dito, é escusado dizer que levei logo com um olhar fulminante na tromba vindo da minha mais que tudo.
tentei de seguida manter uma postura séria, tentando perceber a novela da “estrelinha” que passava num dos canais, embora a tv estivesse sem som.
mais à frente chegou a parte de falar sobre as vária patologias associadas ao ânus, corria tudo muito bem, até que se falou em “incontinência anal”, aqui vos confesso, eu tentei resistir, juro que tentei, mas foi-me impossível, e, num rasgo da mais profunda e profunda estupidez e troglodice, exclamo: “incontinência anal? quem sofre disso não caga… deixa cair!!!”. não demorou um milésimo de segundo até eu ser completamente trespassado por um olhar fulminante, associado a uma cara toda ela a carcomir-se de ódio e de vontade de me partir a tromba toda, por parte da minha pulguinha.
é escusado dizer que passei o resto do tempo que estive lá em casa na varanda, à espera que o meu amigo chegasse para ir embora.
por isso vos digo meus amigos, quem pensava que o ânus era um órgão banal, está muito bem enganado, porque apesar de ser um órgão dos mais capazes para dar muitos problemas a um gajo, também tem acérrimos defensores.
moral da história: nunca gozem de um rabo, pois acabam sempre por ficar na merda!
por isso vos digo meus amigos, quem pensava que o ânus era um órgão banal, está muito bem enganado, porque apesar de ser um órgão dos mais capazes para dar muitos problemas a um gajo, também tem acérrimos defensores.
moral da história: nunca gozem de um rabo, pois acabam sempre por ficar na merda!
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